- Carro vermelho, isso faz-te mal!
- Não faz nada mal.
E foi para casa comer os chocolates.
No dia seguinte de manhã, o carro vermelho acordou com muitas dores de barriga e ligou para a carrinha cor-de-rosa para ver se ela podia tomar conta dele.
Passado um pouco, ela estava a tocar à campainha.
- O que é que se passa?
- Estou doente.
- Coitadinho... vou tratar de ti!
No dia seguinte, o carro vermelho estava muito melhor.
- Muito, muito obrigado!
- Não é preciso agradecer.
- Claro que é, safaste-me de uma dor de barriga...
E ficaram os melhores amigos de sempre.
Daniela Ribeiro
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