quarta-feira, 7 de maio de 2008

Final da história

Ola Turma!
Muitos parabéns, a história está fantástica!
E este último capítulo, tal como os anteriores, está muito bom! Grande aventura que se passou aqui na Fundação!!
Mais uma vez estão todos de parabéns pelo excelente trabalho que fizeram!
Eu e o Pedro também adoramos trabalhar com vocês! São uma turma cinco estrelas!

Até breve,
Sónia
Museu do Papel Moeda

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Terminamos a história

Olá Sónia e Pedro.

Como devem ter percebido, a nossa história chegou ao fim... e teve um FINAL FELIZ.
Adoramos trabalhar convosco e participar neste Projecto.
Esperamos que também gostem do trabalho que fizemos. Ficamos a aguardar notícias vossas.

Beijinhos
4ºA

Capítulo V - A vingança falhada de Nucha

Em sua casa, Nucha não parava de pensar na vergonha que Michael a tinha feito passar no cinema. Logo ele, de quem ela tanto gostava...
Assim, começou a planear uma forma de se vingar e, ao mesmo tempo, de os separar.
Decidiu então raptar a Wendy, para depois tentar conquistar Michael.
- Mas como?-pensava ela-Como é que eu vou conseguir raptá-la? Ela nem sequer fala comigo...
Nucha pensou, pensou, até que se lembrou de convidar Wendy para um passeio, dizendo-lhe que queria pedir desculpa e que voltassem a ser amigas.
Combinaram encontrar-se na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, no jardim, para conversar.
Nesse mesmo dia, havia um grupo de alunos da EB1 Paulo da Gama, que tinha ido fazer uma visita ao Museu.
Quando os meninos estavam a entrar na camioneta para regressar à escola, ouviram uns gritos estranhos no jardim: "Michael, avisem o Michael...ela vai vingar-se..."
Os meninos acharam estranho, mas não deram qualque importância à situação. A Vanessa, uma das meninas da escola, até disse aos colegas e à professora:
- Não liguem, elas devemestar a brincar à apanhada!

No dia seguinte, os alunos do 4º A estavam na sua sala de aula a fazer uma actividade de Área de Projecto. A professora Inês tinha pedido aos alunos que trouxessem o jornal daquele dia, para recortar e debater algumas notícias que achassem importantes.
A dada altura, a Daniela diz espantada:
- Olhem, já repararam nesta notícia?
E, nesse momento, lê em voz alta:

PROCURA-SE

Carrinha azul bébé, com jantes muito brilhantes, chamada Wendy. Suspeito que foi raptada por Nucha, uma bicicleta amarela muito má.
Assinado: Michael


- Uma carrinha azul bébé?-disse o Miguel.
- Uma bicicleta amarela? - perguntou o Rodrigo.
- E quem assina a notícia é alguém com o nome Michael! - exclama o Tiago.
Toda a turma rapidamente se lembrou do que tinham visto e ouvido, no dia anterior, na Fundação.
Percebendo a gravidade da situação, a turma decidiu telefonar imediatamente à Sónia e ao Pedro, dois grandes amigos que trabalham no Museu.
De seguida, ligaram para o jornal, pediram o contacto de Michael e avisaram-no que suspeitavam onde estava a namorada.


Passados trinta minutos, encontraram-se todos (aturma do 4ºA, o Pedro, a Sónia e o Michael) à entrada do Museu, com a intenção de desvendarem o mistério.
- Suspeito que a Wendy eatá presa no cofre do Museu do Papel Moeda, ouvi barulho quando vinha ter convosco- disse a Sónia preocupada.
- É verdade- acrescentou o Pedro- logo que vocês ligaram demos uma volta por todo o Museu e apercebemo-nos de que estava alguém lá dentro.
- Já sei- disse a Raquel- vamos dividir-nos e tentar a Wendy sem a pôr em perigo, a Nucha pode estar armada.
-OK - disse a Mafalda- mas primeiro temos de tentar que a Nucha saia do cofre.
- Tive uma ideia- sugeriu o Michael- Pedro, achas que consegues pôr a tocar o alarme de incêndio?
-Boa Michael-gritou a Marta entusiasmada- assim a Nucha vai pensar que o Museu está a arder e vai fugir o mais rápido que puder.
-É isso mesmo!- disse o Zé- Nesse momento, nós entramos no cofre e salvamos a Wendy.


E assim foi. O Pedro pôs o alarme a tocar, a Nucha fugiu com medo e a turma do 4º A entrou no cofre e salvou a Wendy.

Mas, o pior ainda estava para acontecer...

Quando percebeu que se tratava de uma armadilha, Nucha voltou para trás e, cheia de raiva, tentou matar Wendy com um tiro.
Nesse momento, Michael pôs-se à frente da namorada e acabou ferido no chão, desmaiado.
Ao ver o que tinha acontecido, Wendy correu para os braços de Michael que, de seguida, acordou feliz ao ver a namorada viva.
Nucha, que entretanto tentava fugir, acabou por ser apanhada pela turma do 4ºA, que formou uma roda e que aprendeu lá dentro até a polícia chegar.

Capítulo IV - Michael e Wendy no cinema

No dia seguinte ao aniversário da Wendy, Michael acordou e só pensava no grande disparate que tinha feito no aniversário da namorada... queria desculpar-se!
Pensou toda a manhã, até que se lembrou de a convidar para ir ao cinema ver um filme muito romântico: "Os namorados apaixonados".
Brilhante ideia! Foi imediatamente ao café onde, todos os dias, a Wendy tomava o pequeno-almoço. Mas, quando lá chegou, a Wendy não estava sozinha, estava acompanhada da sua amiga Nucha. Michael pediu à namorada que se sentasse numa mesa ao lado, para falarem a sós.
A Nucha, como era má e conflituosa, pôs-se a ouvir a conversa e, como tinha um fraquinho pelo Michael, ficou furiosa por ninguém a convidar.
Então, como sabia o dia e a hora em que eles iam ver o filme, decidiu comprar um bilhete e, sorrateiramente, sentou-se na fila de trás, disfarçada com uma peruca para que ninguém a reconhecesse.
A dada altura, Nucha reparou que Michael e Wendy deram as mãos e, nesse momento, aproximaram-se para dar uma beijoca. Imediatamente, ela atirou uma aranha de plástico, o que os afastou rapidamente.
Passado pouco tempo, os namorados aproximaram-se novamente mas, desta feita, Nucha, sem mais nada que os separasse, atirou a sua peruca para cima deles, arrependendo-se logo de seguida, pois estava prestes a ser descoberta.
-Ups! Estou tramada, vou ser apanhada!!!
Nesse preciso momento, Michael virou-se rapidamente para trás e, quando percebeu que era a Nucha que os estava a incomodar, despejou-lhe o balde das pipocas pela cabeça abaixo.
Nucha saiu do cinema furiosa e a gritar:
- Vou vingar-me, prometo que vos vou separar para sempre!

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Desenvolvimento da história

Olá a todos!
Há muito tempo que não escrevem nada sobre a história!
Estamos muito curiosos com o desenvolvimento da história e ficamos a aguardar novas publicações!

Sónia
Museu do Papel Moeda

quinta-feira, 6 de março de 2008

O Vosso Carro!


Pois é, ainda não tinham a fotografia do carro escolhido pela turma!

Sónia
Museu do Papel Moeda

Sessão no Museu do Papel Moeda
















Olá Turma!
Espero que tenham gostado de ter voltado ao Museu do Papel Moeda! Eu e o Pedro gostámos muito!

Aqui ficam os desenhos que cá deixaram!

Aguardamos por mais novidades da vossa história!!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Capítulo III - O aniversário da Wendy

Certo dia, Michael acordou muito bem disposto. Saltou da cama cheio de vontade de rir, cantar, correr, saltar e brincar. Só não percebia o porquê de tanta alegria.
Descobriu-o quando o seu irmão Tobias, que todos os dias estava encarregue de ir buscar o correio da família, o chamou pois havia um convite para si.
Era, nada mais, nada menos, do que o convite para a festa de aniversário da sua namorada Wendy, uma bela carrinha azul bébé, muito vaidosa e com as jantes sempre a brilhar.
Foram todos os amigos à festa: a Kika, uma mota cor-de-laranja muito brincalhona; a Nucha, uma bicicleta amarela muito conflituosa e má; a Tita, um carro verde muito simpático e carinhoso; o John, um jipe cinzento muito divertido e animado; e o Pierre, um triciclo colorido e muito trapalhão.
Quando Michael chegou ficou espantado com a quantidade de amigos que encontrou e, entusiasmado, correu a abraçá-los. Mas, nessa altura... pum, catrapum... escorregou e só parou quando já tinha a cara espetada no bolo.
Todos se riram dele! Até a Wendy!
Michael sentiu-se triste por ter estragado a festa da namorada e foi-se embora.
A Wendy, quando o viu afastar-se, correu atrás dele e perguntou porque motivo estava triste.

- Estou muito chateado - respondeu o carro vermelho - era a tua festa, eu não tinha o direito de estragá-la...

- Não fiques triste - disse a Wendy - no meu aniversário conseguiste fazer-me rir. Foi um momento bem divertido!

sábado, 23 de fevereiro de 2008

História

Olá turma,

A vossa história está a ficar muito bonita. O Michael é mesmo muito divertido e tem uma família espetacular, que também gosta muito dele! Logo foram ajudar quando furou o pneu, vão passear e fazer piqueniques e ainda foram ao jardim zoológico! E que susto devem ter apanhado com os leões soltos, ainda bem que a jaula dos macacos estava perto!
Agora têm de arranjar uns amigos para também entrarem nas aventuras do Michael!
Ficamos à espera de mais aventuras engraçadas!

Ass. Sónia
Museu do Papel Moeda

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Michael no Jardim Zoológico

Numa bela manhã de sol, ainda Michael andava triste por ter furado o pneu, o seu pai, Charlinge, resolveu alegrá-lo com uma ida ao jardim zoológico.

- Michael, hoje tenho uma surpresa para ti! Tenta adivinhar onde te vou levar... é um sítio onde há muitos animais e onde tu adoras ir!
- Não posso acreditar, vais levar-me ao jardim zoológico? - gritou Michael entusiasmado.
- Sim filhote, hoje vamos ao jardim zoológico.

Saíram de casa e Michael todo o caminho cantou:
- Eu vou, eu vou, ao jardim zoológico agora eu vou...

Quando lá chegaram, Michael ficou surpreendido, pois na sua última visita áquele local não tinha visto leões.
Correu para junto dos tratadores que lhe explicaram:
-São leões. Chegaram ontem de um circo onde eram muito mal tratados e nós resolvemos acolhê-los.
Ao ouvir a explicação do tratador, Michael, que era muito amigo dos animais, ficou com muita pena dos leões. Por isso mesmo, e não sabendo que eram animais perigosos, apanhou os tratadores distraídos e resolveu abrir a jaula, para que os animais pudessem passear um pouco.

Nesse momento, todo o zoo ficou em alvoroço!
Os ferozes animais começaram a assustar as pessoas que fugiam a sete pés.
O problema só se resolveu quando os leões passaram perto da jaula dos macacos, escorregaram nas cascas de banana que estavam espalhadas pelo chão e... zás, entraram de novo na sua jaula.

Capítulo I - Michael e a sua família

Michael é um pequeno carro vermelho muito simpático, cauteloso e inteligente. Vive numa pequena e bonita cidade com os seus pais, Charlinge e Lola, e os seus irmãos mais novos, Tobias e Miquelina.
Juntos formam uma família muito unida e feliz e, por isso, todos os fins-de-semana fazem passeios, piqueniques e jogos na praia ou no campo.

Michael é muito divertido e sempre que alguém da sua família está triste, ele encarrega-se de o alegrar com as suas palhaçadas e anedotas.
Um dia, quando a sua irmã Miquelina chegou a casa lavada em lágrimas por se ter chateado com o namorado, ele resolveu abrir o frigorífico e pintar a cara com chocolate e chantily. Foi o suficiente para a sua irmã voltar a sorrir.
Noutro dia, o pai de Michael chegou a casa furioso, pois havia sido despedido. Mais uma vez, Michael entrou em acção e dirigiu-se ao patrão de Charling contando-lhe duas das suas melhores anedotas. O patrão achou-lhe tanta piada que contratou novamente o pai de Michael, com a condição de o pequeno carro vermelho ir alegrá-lo nos dias em que estivesse de mau humor.

Mas não pensem vocês que era só o Michael que ajudava a sua família! Os seus pais e irmãos eram muito seus amigos e sempre que ele estava em apuros corriam a ajudá-lo.
Prova disso foi o dia em que Michael não viu um vidro que estava no chão e rasgou o pneu.
Toda a família correu em seu socorro, levando-o às costas até à oficina mais próxima.

Já começamos a escrever o nosso livro!

Olá Sónia e Pedro.
Depois da nossa visita ao museu, ficamos ainda mais entusiasmados com este projecto.
Desde que aí estivemos já escrevemos dois capítulos do nosso livro, hoje vamos publicá-los no blogue.

Afinal, e depois de uma assembleia de turma, decidimos que o herói do nosso livro vai chamar-se Michael e não Charlie...venceu a maioria!

Também fizemos uma votação para a escolha de outros personagens que passamos a apresentar:

pai do Michael - Charlinge
mãe do Michael - Lola
Irmãos do Michael - Tobias e Miquelina

É possível que nos capítulos seguintes apareçam novos personagens, nós vamos dando novidades.

O nosso livro vai chamar-se: "As grandes aventuras de Michael".

Vamos agora publicar o capítulo I - Michael e a sua família; e o capítulo II - Michael no jardim zoológico

Beijinhos

4ºA

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Olá a todos!
Eu, Sónia, e o Pedro adoramos ter-vos cá. Vocês são o máximo!! E têm muita sorte com a vossa professora. Já percebemos que têm muita imaginação e que sabem escrever muito bem. Parabéns!

Então o vosso carro vermelho já tem identidade: chama-se Charlie e é um volkswagen Beetle! Bem fixe por sinal!! E já tem uma namorada - a carrinha azul. Tem nome, a namorada?
Quando voltarem ao museu não se esqueçam que têm também de escolher a carrinha namorada! E o irmão dela, o carro preto!

Pronto, então temos o Charlie que tem a namorada que por sua vez tem um irmão. E como o Charlie gosta muito de aventuras, ficamos à espera de saber novas aventuras do Charlie. Estamos cheios de curiosidade. Será que a nova aventura também tem alguma coisa a ver com a Vanessa?

Ass. Sónia
Museu do Papel Moeda

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

História

Olá Vanessa.
A história está muito bem mas não nos queres contar mais como foi a aventura?
Com quem jogou o carro vermelho? Como se chamavam os outros carros? Quantos golos marcaram?
Conta-nos mais sobre a aventura!

Ass. Museu do Papel Moeda

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

O pequeno carro vermelho

Olá. Vou contar esta história maravilhosa.
Eu sou o pequeno carro vermelho.

Tudo começou quando eu, o carro vermelho, ia ter uma aventura.
Fui à escola Paulo da Gama ter uma aventura. A aventura foi jogar futebol.
A aventura foi tão gira que contei aos meus amigos.
Eles ficaram muito contentes.


Vanessa Almeida

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

O pequeno carro vermelho numa aventura com uma amiga

O pequeno carro vermelho e a sua amiga carrinha azul iam ter uma aventura. Essa aventura era ajudar a carrinha azul a encontrar o seu irmão que se chamava carro preto.
A carrinha azul pediu a um outro amigo que já investigava há muito tempo para os ajudar, pois o seu irmão tinha sido raptado.

- Onde é que ele está, já descobriste alguma coisa? - perguntou a carrinha azul.
- Shiu! Podem ouvir-nos! Ele está na EB1 Paulo da Gama, na sala quatro, da Professora Inês, no quartinho.
- Está? Vamos lá?
- Mas cuidado, leva o amuleto da sorte, eles são vinte...
- Está bem!

Então, lá foram eles para a escola.
Chegaram e foram logo salvar o irmão da carrinha azul.

- Cuidado, temos de ir a rastejar para não sermos vistos. Vamos por aquela rampa, é de uma menina chamada Vanessa.

Conseguiram então salvar o carro preto mas, durante a batalha, o pequeno carro vermelho tinha sido alvejado. Estava ferido.
Quando a carrinha azul o viu, foi logo ter com ele e não conseguiu resistir... beijou-o. Nesse momento, o carro vermelho acordou.
Foram felizes para sempre.

Miguel Vinagre

O pequeno carro vermelho e o seu amigo

Numa aldeia, o pequeno carro vermelho conheceu um amigo chamado carro azul.

- Carro azul, queres ser meu amigo?
- Sim carro vermelho, gostava muito.

Passado algum tempo, o pequeno carro vermelho perguntou ao seu amigo:

- Carro azul, queres vir realizar uma aventura comigo?
- Sim, quero.
- Então vamos amanhã, hoje já está escuro.
- Combinado, fico à espera então...

No dia seguinte partiram.

- Espera aí amigo - disse o carro vermelho - cuidado com esse vidro aí à frente, podes furar o pneu.
- Obrigado pela tua ajuda.

E lá seguiram eles pela estrada fora. Mas o que era aquilo à frente do carro azul? Outro vidro no meio da rua?

- Cuidado com esse vidro carro azul...
- Mas quem é que anda a atirar vidros para a estrada?
- Foi aquele menino.

O carro azul foi ter com ele e disse-lhe:

- Não atires vidros para o chão, os carros podem furar os pneus.
- Desculpa carro azul.

E, assim, o carro vermelho e o seu amigo continuaram a sua aventura juntos.

Diogo Campos

O carro vermelho e a carrinha cor-de-rosa

O carro vermelho foi ao supermercado e estava a comprar bananas, morangos, laranjas... depois foi ao corredor dos chocolates e a carrinha cor-de-rosa viu-o a pôr muitos doces no carrinho.

- Carro vermelho, isso faz-te mal!
- Não faz nada mal.

E foi para casa comer os chocolates.
No dia seguinte de manhã, o carro vermelho acordou com muitas dores de barriga e ligou para a carrinha cor-de-rosa para ver se ela podia tomar conta dele.
Passado um pouco, ela estava a tocar à campainha.

- O que é que se passa?
- Estou doente.
- Coitadinho... vou tratar de ti!

No dia seguinte, o carro vermelho estava muito melhor.

- Muito, muito obrigado!
- Não é preciso agradecer.
- Claro que é, safaste-me de uma dor de barriga...

E ficaram os melhores amigos de sempre.

Daniela Ribeiro

A aventura do carro vermelho

Num dia azul sem nuvens, o carro vermelho foi passear até ao parque da cidade. Havia muitas crianças e ele estava muito contente.

De repente olhou para o lado e viu um carro azul bébé.

- Como te chamas? - perguntou.
- Eu chamo-me azul, e tu?
- Carro vermelho. Queres ir passear pelo jardim? Lá há muitas flores, eu vou sempre para lá. E tu, costumas vir aqui?
- Sim, eu vou sempre para os carrosseis...

Conversaram todo o dia... foi muito divertido.

Marta Pinto

Desenvolvimento da história

olá Turma!

Muito bem!
As histórias são muito bonitas!
Continuação de bom trabalho!

Ass. Museu do Papel Moeda

domingo, 27 de janeiro de 2008

O carro vermelho

Era uma vez um carro vermelho que tinha um grande amigo, o carro azul.
O seu amigo fazia anos e claro que o carro vermelho ia à sua festa.

Foram todos os amigos do carro: o laranja, o amarelo, o lilás, o rosa, o branco e o preto.
Quando o carro vermelho chegou, ficou espantado com a festa, escorregou, e deu co a cara no bolo, todos se riram dele.

Ele ficou triste e foi-se embora...

O carro azul foi atrás dele e perguntou porque motivo tinha ficado assim.
Ele respondeu-lhe que estava chateado por ter estragado a festa.
E o carro azul disse-lhe:

- Não fiques triste, no meu aniversário, conseguiste fazer-me rir!


Madalena Mendes Fernandes

O pequeno carro vermelho na floresta

Numa bela noite, com o céu estrelado, o pequeno carro vermelho consultou os seus melhores mapas e pôs-se a pensar.
-Amanhã vou fazer uma viagem, mas onde devo ir? Ah! Já sei! Vou ao campo...

Nessa noite, o pequeno carro vermelho adormeceu que nem um patinho e começou a sonhar com a viagem...

Na manhã seguinte, o carro vermelho iniciou a sua viagem, feliz e a cantarolar:
-Eu vou, eu vou, ao campo agora eu vou...

De repente... o que era aquilo à sua frente? As placas com as indicações estavam apagadas, não sabia onde estava, nem como voltar para casa.

No entanto, um pouco mais à frente apareceu uma placa que dizia: Isto é um sonho!


Rita Dias Duarte

Rimas

O carro vermelho
foi passear,
viu uma carrinha rosa...
e começou a olhar.

O carro vermelho,
o verde e o amarelo
formam um arco-íris tão belo!

O carro vermelho
tem muitos amiguinhos.
Juntos dão-lhe
muitos carinhos.


Rita Dias Duarte

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Desenvolvimento da história

Olá a todos!
Ainda bem que estão a pensar na vossa história mas não se esqueçam que tem de haver uma história principal, que vai ser aquela que será apresentada no final!
Essa história é para ir sendo escrita ao longo dos dias/semanas, por isso, tal como a história do carro vermelho, tem de ter vários personagens e tem de ter várias aventudas, tudo numa só história!
Continuem o bom trabalho!!

Ass. Museu do Papel Moeda

Novas histórias sobre o carro vermelho

Hoje, dia 23 de Janeiro, estivemos a consultar o nosso blogge e também os das outras escolas. Gostamos muito das histórias inventadas pelo Diogo, da Escola do Bom Sucesso. Ele tem muita imaginação.

Ontem, estivemos a escrever algumas histórias e hoje vamos publicá-las...

Esperemos que gostem.

4º A

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

O Carro Vermelho e a Namorada

Era uma vez um carro vermelho. Um dia, viu uma carrinha vermelha e ficou ainda mais vermelho do que era... Ficou perdidamente apaixonado!

A carrinha vermelha caminhou em direcção a ele e perguntou-lhe:
- Como te chamas?
- Chamo-me carro vermelho, e tu? - perguntou ele a tremer.
- Eu chamo-me carrinha vermelha.
- Que giro nome!
- Achas?
- Sim, acho. Queres ir dar um passeio?
- Sim, pode ser.

Foram passear e, no final do dia, cada um foi para sua casa.
No entanto, o carro vermelho decidiu fazer uma surpresa à carrinha. Apareceu em sua casa e levou-lhe um ramo de flores e uma caixa de bombons.

A partir desse momento viveram felizes para sempre.

Bárbara Rebelo

A visita do Pedro e da Sónia

No dia 16 de Janeiro, o Pedro e a Sónia estiveram na nossa escola e contaram-nos uma história muito engraçada.
Para além disso, desafiaram-nos a criar a nossa própria aventura.
Estamos muito entusiasmados com a ideia e ansiosos por visitar o Museu.

4º A

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Como se vai chamar a vossa história? Já pensaram que história vão escrever?

Já pensaram no nome da história que vão querer contar?
O nome da história tem a ver com o tipo de história que vocês vão querer contar... E não se esqueçam que no dia 8 de Fevereiro cá estaremos à vossa espera para vos mostrar o museu.
Há carros de encantar e um deles vocês podem adoptar!
E nós estamos sempre prontos a dar umas dicas!

Ass. Museu do Papel Moeda

O carro vermelho

A apresentação do projecto do museu do Papel Moeda